País: Brasil
Língua: português
Origem: ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)
FENITOÍNA
LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A
ANTICONVULSIVANTES
PHENYTOIN
ANTICONVULSIVANTES
100 MG COM CT BL AL PLAS LAR X 20 - 1037004730016 - Venda Sob Prescrição Médica Sujeita a Notificação de Receita "A" - ORAL - COMPRIMIDO SIMPLES; 100 MG COM CT BL AL PLAS LAR X 25 - 1037004730024 - Venda Sob Prescrição Médica Sujeita a Notificação de Receita "A" - ORAL - COMPRIMIDO SIMPLES; 100 MG COM CT BL AL PLAS LAR X 30 - 1037004730032 - Venda Sob Prescrição Médica Sujeita a Notificação de Receita "A" - ORAL - COMPRIMIDO SIMPLES; 100 MG COM CT BL AL PLAS LAR X 50 (EMB HOSP) - 1037004730040 - Venda Sob Prescrição Médica Sujeita a Notificação de Receita "A" - ORAL - COMPRIMIDO SIMPLES; 100 MG COM CT BL AL PLAS LAR X 100 - 1037004730059 - Venda Sob Prescrição Médica Sujeita a Notificação de Receita "A" - ORAL - COMPRIMIDO SIMPLES
Válido
2005-05-30
FENITOÍNA COMPRIMIDO 100MG MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE FENITOÍNA Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES _ _ COMPRIMIDO 100MG Embalagens contendo 30 e 100 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: fenitoína ..................................................................................................................................100mg Excipiente q.s.p. ..........................................................................................................1 comprimido Excipientes: álcool etílico, amido, estearato de magnésio, talco, povidona e manitol. INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO? A fenitoína é destinada ao tratamento de: -crises convulsivas (contrações súbitas e sem controle dos músculos devido a alterações no cérebro) durante ou após neurocirurgia. -crises convulsivas, crises tônico-clônicas (convulsões motoras que podem se repetir) generalizadas e crise parcial complexa (estado parado seguido de movimentos mastigatórios e fora de controle) (lobo psicomotor e temporal). -estado de mal epiléptico (ataques epilépticos prolongados e repetidos). 2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? A fenitoína é um medicamento que pode ser utilizado no tratamento da epilepsia (transtorno caracterizado por episódios recorrentes de alteração na função do cérebro devido à súbita descarga dos neurônios, excessiva e desordenada). O principal local de ação parece ser a região do cérebro que inibe a propagação das crises epilépticas. Após o uso oral, a fenitoína atinge níveis terapêuticos em pelo menos 7 a 10 dias após o início do tratamento com doses recomendadas de 300mg/dia. 3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? A fenitoína é contraindicada em pacientes que tenham apresentado reações intensas ao medicamento ou a outras hidantoínas. 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES Foi relatado que complicações hematopoiétic Leia o documento completo
FENITOÍNA COMPRIMIDO 100MG MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE FENITOÍNA Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES _ _ COMPRIMIDO 100MG Embalagens contendo 30 e 100 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: fenitoína ..................................................................................................................................100mg Excipiente q.s.p. ..........................................................................................................1 comprimido Excipientes: álcool etílico, amido, estearato de magnésio, talco, povidona e manitol. INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1. INDICAÇÕES A fenitoína é destinada ao tratamento de: -crises convulsivas durante ou após neurocirurgia; -crises convulsivas, crises tônico-clônicas generalizadas e crise parcial complexa (lobo psicomotor e temporal); -estado de mal epiléptico. 2. RESULTADOS DE EFICÁCIA Em um estudo duplo-cego, com um ano de duração, fenitoína e valproato foram igualmente eficazes na prevenção de crises convulsivas após craniotomia (Beenen et al, 1999). Pacientes submetidos à cirurgia de tumor cerebral, trauma, ou lesões vasculares foram randomizados no pós-operatório para receber fenitoína 100 miligramas (mg) 3 vezes ao dia (n = 50), ou valproato 500mg 3 vezes ao dia (n = 50). A administração foi iniciada por via intravenosa após a cirurgia e trocada, o mais rápido possível, por administração via oral (ou via tubo nasogástrico). Sete pacientes de cada grupo apresentaram crises convulsivas. Não foram encontradas diferenças no tempo ou severidade da convulsão nos dois grupos. Também não houve diferença significativa no número de pacientes com necessidade de descontinuação da terapia devido a efeitos adversos (5 no grupo fenitoína, 2 no grupo valproato). Testes neuropsicológicos também mostraram que não houve diferença significativa na função cognitiva dos grupos fenit Leia o documento completo