Victan 2 mg Comprimido revestido

País: Portugal

Língua: português

Origem: INFARMED (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde)

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Ingredientes ativos:

Loflazepato de etilo

Disponível em:

Neuraxpharm Portugal, Unipessoal Lda

Código ATC:

N05BA18

DCI (Denominação Comum Internacional):

Loflazepato ethyl

Dosagem:

2 mg

Forma farmacêutica:

Comprimido revestido

Composição:

Loflazepato de etilo 2 mg

Via de administração:

Via oral

Unidades em pacote:

Blister 20 unidade(s)

Classe:

2.9.1 - Ansiolíticos, sedativos e hipnóticos

Tipo de prescrição:

MSRM

Grupo terapêutico:

N/A

Área terapêutica:

ethyl loflazepate

Indicações terapêuticas:

Duração do Tratamento: Curta ou Média Duração

Resumo do produto:

Número de Registo: 4511796 CNPEM: 50089072 CHNM: 10028329 Comercializado

Status de autorização:

Autorizado

Data de autorização:

1985-10-15

Folheto informativo - Bula

                                APROVADO EM
30-04-2021
INFARMED
Folheto informativo: Informação para o doente
Victan 2 mg comprimidos revestidos
Loflazepato de etilo
Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este
medicamento,
pois contém informação importante para si.
- Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
- Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
- Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-lo a
outros. O
medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos
sinais de
doença.
- Se tiver quaisquer efeitos indesejáveis, incluindo possíveis
efeitos indesejáveis não
indicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico. Ver
secção 4.
O que contém este folheto:
1. O que é Victan e para que é utilizado
2. O que precisa de saber antes de tomar Victan
3. Como tomar Victan
4. Efeitos indesejáveis possíveis
5. Como conservar Victan
6. Conteúdo da embalagem e outras informações
1. O que é Victan e para que é utilizado
O Victan é um medicamento ansiolítico, que faz parte do grupo das
benzodiazepinas.
Indicações terapêuticas:
O Victan é recomendado para o tratamento de certas situações de
ansiedade, e da
abstinência alcoólica:
- Ansiedade reacional, em particular as perturbações de adaptação
com humor
ansioso e ansiedade post-traumática
- Tratamento da ansiedade no decurso das neuroses (especialmente a
histeria, a
hipocondria, as fobias)
- Ansiedade associada a uma afeção somática grave ou dolorosa
- Ansiedade generalizada
- Crises de angústia
- Prevenção e tratamento do delirium tremens
- Abstinência alcoólica
2. O que precisa de saber antes de tomar Victan
Não tome Victan:
- se tem alergia (hipersensibilidade) às benzodiazepinas ou a
qualquer outro
componente deste medicamento (indicados na secção 6).
- se sofrer de insuficiência respiratória grave ou doença hepática
grave
- se sofrer de apneia do sono
- se sofrer de miastenia gravis
O Victan é contra-indicado em crianças.
APROVADO 
                                
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Características técnicas

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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
1. NOME DO MEDICAMENTO
Victan 2 mg comprimidos revestidos
2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Cada comprimido contém 2 mg de loflazepato de etilo (DCI)
Lista completa de excipientes, ver secção 6.1
3. FORMA FARMACÊUTICA
Comprimidos revestidos por película
4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS
4.1 Indicações terapêuticas
Ansiedade reacional, em particular as perturbações de adaptação
com humor ansioso, e
ansiedade post-traumática.
Terapêutica auxiliar da ansiedade no decurso das neuroses (em
especial na histeria, na
hipocondria, nas fobias).
Ansiedade associada a uma afeção somática grave ou dolorosa.
Ansiedade generalizada.
Crises de angústia.
Prevenção e tratamento do “delirium tremens”.
Abstinência alcoólica.
A perturbação de pânico não é uma indicação terapêutica.
As benzodiazepinas só estão indicadas quando a doença é grave,
incapacitante ou o
indivíduo está sujeito a angústia extrema.
4.2 Posologia e modo de administração
Ansiedade
O tratamento deverá ser o mais curto possível. O doente deve ser
avaliado regularmente
e a necessidade de continuar o tratamento deve ser avaliada,
especialmente no caso do
doente estar livre de sintomas. A duração total do tratamento em
geral não deve
ultrapassar mais de 8-12 semanas, incluíndo a redução gradual da
dose ("Tapering off").
Em certos casos poderá ser necessário prolongar o tratamento para
além do período
indicado: se tal acontecer, isto não deve ocorrer sem que tenha lugar
uma reavaliação do
doente por um especialista.
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O tratamento deve começar com a dose mínima recomendada. Não
deverá ser excedida a
dose máxima recomendada.
O doente deve ser vigiado regularmente no início do tratamento a fim
de diminuir a dose
ou
a
frequência
de
administração
em
caso
de
ser
necessário
para
prevenir uma
sobredosagem devido a uma acumulação.
A duração média do tratamento depende, de acordo com
                                
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