País: Brasil
Língua: português
Origem: ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)
GERMED FARMACEUTICA LTDA
ANTINFLAMATORIOS
ANTINFLAMATORIOS
Cancelado/Caduco
2005-10-10
TROMETAMOL CETOROLACO Germed Farmacêutica Ltda. Solução injetável 30 g/mL Bula Paciente I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO trometamol cetorolaco “Medicamento Genérico, Lei n°. 9.787, de 1999”. APRESENTAÇÃO Solução injetável de 30 mg/mL em embalagens com 3 ampolas de 1 mL ou 2 mL. Embalagens hospitalares de 50 ou 100 ampolas de 1 mL ou 2 mL. VIA INTRAVENOSA E INTRAMUSCULAR USO ADULTO E PEDIÁTRICO A PARTIR DE 2 ANOS COMPOSIÇÃO Cada mL da solução contém: trometamol cetorolaco ................................................... 30 mg excipiente* q.s.p................................................................1 mL EXCIPIENTES: álcool etílico, hidróxido de sódio, cloreto de sódio, água para injeção. II - INFORMAÇÕES AO PACIENTE Solicitamos a gentileza de ler cuidadosamente as informações a seguir. Caso não esteja seguro a respeito de determinado item, por favor, informe ao seu médico. 1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO? TROMETAMOL CETOROLACO está indicado para o controle, em curto prazo, da dor aguda, de intensidade moderada a intensa, que necessite de potência para combatê-la equivalente à de um opioide (por exemplo, morfina), como, por exemplo, ocorre nos pós-operatórios, cólica renal, dor lombar, cólica biliar, entre outros. TROMETAMOL CETOROLACO não está indicado para dor crônica (de longa duração). 2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? TROMETAMOL CETOROLACO é um medicamento da classe dos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), com potente capacidade de reduzir a dor, além de controlar a inflamação e a febre. Não apresenta efeito significativo sobre o sistema nervoso central, não causa sedação (diminuição dos níveis de consciência), nem tem efeito calmante. O efeito máximo ocorre, aproximadamente, cinco minutos após administração pela veia (intravascular) e 50 minutos após administração no músculo (intramuscular). O medicamento é metabolizado no fígado e eliminado na urina (92%) e nas fezes (6%). 3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAM Leia o documento completo
TROMETAMOL CETOROLACO Germed Farmacêutica Ltda. Solução injetável 30 g/mL Bula Profissional I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO trometamol cetorolaco “Medicamento Genérico, Lei n°. 9.787, de 1999”. APRESENTAÇÃO Solução injetável de 30 mg/mL em embalagens com 3 ampolas de 1 mL ou 2 mL. Embalagens hospitalares de 50 ou 100 ampolas de 1 mL ou 2 mL. VIA INTRAVENOSA E INTRAMUSCULAR USO ADULTO E PEDIÁTRICO A PARTIR DE 2 ANOS COMPOSIÇÃO Cada mL da solução contém: trometamol cetorolaco ................................................... 30 mg excipiente* q.s.p................................................................1 mL EXCIPIENTES: álcool etílico, hidróxido de sódio, cloreto de sódio, água para injeção. II - INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1. INDICAÇÕES TROMETAMOL CETOROLACO está indicado para o controle, em curto prazo, da dor aguda de intensidade moderada a grave, que requeira analgesia equivalente a um opioide, como nos pós-operatórios. Não está indicado para condições nas quais a dor é crônica. 2. RESULTADOS DE EFICÁCIA TROMETAMOL CETOROLACO em dose única ou em múltiplas doses de 10 a 30 mg por via intramuscular ou intravenosa promove analgesia equivalente às doses padrão de alguns opioides. 1, 2 ,3 Pacientes tratados com TROMETAMOL CETOROLACO apresentam uma diminuição de 25% a 50% do consumo de opioides durante as primeiras 24 a 48 horas do pós-operatório de diversos tipos de cirurgia de médio e grande porte. 4, 5, 6, 7 Quando administrado por via intramuscular ou intravenosa, uma dose única de cetorolaco 30 mg foi significativamente superior ao diclofenaco 75 mg. 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Powell H,Smallman JM,Morgan M.Comparison of intramuscular ketorolac and morphine in pain control after aparotomy. Anaesthesia 1990;45:538-42. 2. Eberson CP, Pacicca DM, Ehrlich MG. The role of Ketorolac in decreasing lenght of stay and narcotic zcomplications in the postoperative pediatric orthopaedic patient. J Pediatr Orthop 1999;19(5):688-96. Leia o documento completo