País: Portugal
Língua: português
Origem: INFARMED (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde)
Terbinafina
Aristo Pharma Iberia, SL
D01AE15
Terbinafine
10 mg/g
Creme
Terbinafina, cloridrato 10 mg/g
Uso cutâneo
Bisnaga 1 unidade(s) - 15 g
13.1.3 - Antifúngicos
MNSRM
Genérico
terbinafine
Duração do Tratamento: Longa Duração
Número de Registo: 5751094 CNPEM: 50010948 CHNM: 10023168 Não Comercializado
Autorizado
2006-03-01
APROVADO EM 06-09-2017 INFARMED Folheto informativo: Informação para o utilizador Terbinafina Aristo 10 mg/g creme Terbinafina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois contém informação importante para si. - Utilize este medicamento exatamente como está descrito neste folheto, ou de acordo com as indicações do seu médico ou farmacêutico. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. - Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu farmacêutico. - Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não indicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico. Ver secção 4. - Se não se sentir melhor ou se piorar após 2 semanas, tem de consultar um médico O que contém este folheto: 1. O que é Terbinafina Aristo e para que é utilizada 2. O que precisa de saber antes de utilizar Terbinafina Aristo 3. Como utilizar Terbinafina Aristo 4. Efeitos secundários possíveis 5. Como conservar Terbinafina Aristo 6. Conteúdo da embalagem e outras informações 1. O que é Terbinafina Aristo e para que é utilizada A terbinafina é um antifúngico para uso cutâneo. Terbinafina Aristo pode ser utilizada para tratar as seguintes condições: - Infecções fúngicas da pele causadas por dermatófitos tais como Trichophyton (ex: T. rubrum, T. mentagrophytes, T. verrucosum, T. violaceum), Microsporum canis e Epidermophyton floccosum. - Infecções da pele devidas a leveduras principalmente as causadas pelo género Candida (ex: Candida albicans). - Pitiriase (tinea) versicolor, uma infeção da pele relativamente comum causada por Pityrosporum orbiculare (também designado Malassezia furfur), um tipo de levedura que se encontra normalmente na pele humana. Se tiver dúvidas sobre o que lhe causou a infeção, fale com o seu médico ou farmacêutico antes de utilizar Terbinafina Aristo para eles o aconselharem. Se não se sentir melhor ou piorar após o período de tratamento previsto neste folhet Leia o documento completo
APROVADO EM 06-09-2017 INFARMED RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Terbinafina Aristo 10 mg/g creme 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada grama de creme contém 10 mg de Cloridrato de Terbinafina, equivalente a 8,887 mg de terbinafina. Lista completa de excipientes, ver secção 6.1. 3. FORMA FARMACÊUTICA Creme 4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicações terapêuticas Tratamento de infecções fúngicas da pele causadas por dermatófitos tais como Trichophyton (ex: T. rubrum, T. mentagrophytes, T. verrucosum, T. violaceum), Microsporum canis e Epidermophyton floccosum. Tratamento de infecções da pele devidas a leveduras principalmente as causadas pelo género Candida (ex: Candida albicans). Tratamento da Pitiriase (tinea) versicolor causada por Pityrosporum orbiculare (também designado Malassezia furfur). 4.2 Posologia e modo de administração Uso cutâneo. Adultos e crianças com mais de 12 anos Duração e frequência do tratamento: Tinea corporis, tinea cruris: 1 semana, uma vez por dia Tinea pedis: 1 semana, uma vez por dia Candidiase cutânea: 1 semana, uma ou duas vezes por dia Pityriasis versicolor: 2 semanas, uma ou duas vezes por dia A área afectada deve ser limpa e seca completamente antes da aplicação de Terbinafina Aristo. O creme deve ser aplicado numa camada fina sobre a pele afectada e área em APROVADO EM 06-09-2017 INFARMED redor e friccionado suavemente. Nas infecções intertriginosas (ou seja, das pregas submamárias, interdigitais, entre as nádegas e virilhas) a aplicação pode ser coberta com uma gaze, especialmente à noite. A melhoria dos sintomas clínicos surge geralmente após poucos dias. A utilização irregular ou a interrupção prematura do tratamento acarreta o risco de recaída. Se não houver sinais de melhoria após duas semanas o diagnóstico deve ser verificado. Utilização em idosos: Não existem evidências que sugiram que os doentes idosos necessitem de doses diferentes ou que manifestem efeitos indesejáveis diferentes d Leia o documento completo