País: Portugal
Língua: português
Origem: INFARMED (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde)
Isoniazida + Rifampicina
Sanofi - Produtos Farmacêuticos, Lda.
J04AM02
Isoniazid + Rifampicin
150 mg + 300 mg
Comprimido revestido
Rifampicina 300 mg ; Isoniazida 150 mg
Via oral
Blister 24 unidade(s)
1.1.12 - Antituberculosos
MSRM restrita - Alínea b)
N/A
rifampicin and isoniazid
Duração do Tratamento: Longa Duração
Número de Registo: 8696641 CNPEM: 50091930 CHNM: 10060992 Comercializado
Autorizado
1988-12-16
APROVADO EM 26-02-2016 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO RIFINAH 150 mg + 300 mg comprimidos revestidos Rifampicina e Isoniazida Embalagens de 20, 24 e 60 unidades. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido contém: Rifampicina 300 mg e Isoniazida 150 mg. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos revestidos. Comprimido liso, redondo biconvexo, de cor alaranjada CATEGORIA FÁRMACO-TERAPÊUTICA 1.1.12. Antituberculosos. NOME E SEDE DO RESPONSÁVEL PELA A.I.M. Sanofi - Produtos Farmacêuticos, Lda Empreendimento Lagoas Park, Edifício 7 - 3º Piso 2740-244 Porto Salvo INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS Indicado no tratamento de todas as formas de tuberculose em associação com outros fármacos utilizados na terapêutica anti-tuberculosa. CONTRA-INDICAÇÕES E EFEITOS SECUNDÁRIOS O Rifinah é contra-indicado em doentes com história de hipersensibilidade às rifamicinas, isoniazida ou a qualquer um dos excipientes. Os componentes do Rifinah são habitualmente bem tolerados nas doses recomendadas. O Rifinah é contra-indicado quando administrado concomitantemente com a combinação saquinavir/ritonavir. Rifampicina As reacções que podem ocorrer tanto no regime de administração diária como intermitente incluem: Reacções cutâneas - ligeiras ou auto-limitadas, que consistem em rubor, prurido com ou sem erupção (rash). APROVADO EM 26-02-2016 INFARMED Reacções gastrointestinais - anorexia, náuseas, vómitos, desconforto abdominal e diarreias. Hepatite tóxica - pode ser causada pela rifampicina devendo-se monitorizar a função hepática (ver PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE UTILIZAÇÃO). Trombocitopénia - com ou sem púrpura, pode ocorrer habitualmente associada com terapêutica intermitente, mas é reversível com o descontinuar do fármaco assim que a púrpura surge. Eosinofilia, leucopénia, edema, fraqueza muscular e miopatia - podem ocorrer numa pequena percentagem de doentes tratados com rifampicina. SNC - Casos raros de psicose têm sido relatados. As reacções que usualmente ocorrem com a administração intermi Leia o documento completo
APROVADO EM 12-01-2018 INFARMED RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. Denominação do Medicamento RIFINAH 150 mg + 300 mg comprimidos revestidos 2. Composição Qualitativa e Quantitativa Cada comprimido contém: Rifampicina - 300 mg Isoniazida - 150 mg Lista completa de excipientes, ver secção 6.1. 3. Forma Farmacêutica Comprimidos revestidos. Comprimido liso, redondo biconvexo, de cor cor alaranjada. 4. Informações Clínicas 4.1 Indicações terapêuticas Indicado no tratamento de todas as formas de tuberculose em associação com outros fármacos utilizados na terapêutica anti-tuberculosa. 4.2 Posologia e modo de administração Outros medicamentos antituberculosos devem ser administrados concomitantemente com Rifinah durante um período inicial de 2 meses devendo ser determinada a sensibilidade dos microrganismos à rifampicina e à isoniazida. Adultos Sugestão de regimes terapêuticos: Terapêutica de curta duração Fase inicial (2 meses): Administrar isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol diariamente ou duas a três vezes por semana sob vigilância. Em populações com uma APROVADO EM 12-01-2018 INFARMED baixa probabilidade conhecida de resistência inicial à isoniazida, um regime inicial com menos de quatro fármacos pode ser aceitável. Fase de manutenção (4 meses ou mais): Administrar isoniazida e rifampicina diariamente ou duas a três vezes por semana sob vigilância, no caso de organismos sensíveis. Em geral a terapêutica deve ser continuada durante 6 meses e pelo menos mais 3 meses após viragem para culturas negativas. É necessária uma adaptação posológica à terapêutica conjunta com outros fármacos tendo em conta o padrão de resistências das micobactérias em causa, o tipo de tuberculose (pulmonar, extrapulmonar e/ou meningite tuberculosa) e eventuais doenças concomitantes (como por exemplo HIV). Terapêutica de longa duração: Doentes com organismos resistentes ao fármaco ou tuberculose extrapulmonar podem necessitar de um tratamento mais prolongado com Leia o documento completo