País: Portugal
Língua: português
Origem: INFARMED (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde)
Quinina
Labesfal - Laboratórios Almiro, S.A.
P01BC01
Quinine
300 mg
Comprimido
Quinina, sulfato 300 mg
Via oral
Blister 100 unidade(s)
1.4.2 - Antimaláricos
MSRM restrita - Alínea b)
N/A
quinine
Duração do Tratamento: Longa Duração
Número de Registo: 5506597 CNPEM: 50041118 CHNM: 10029057 Não Comercializado
Autorizado
2006-12-11
APROVADO EM 25-02-2022 INFARMED Folheto informativo: Informação para o utilizador Quinina Labesfal, 300 mg, Comprimidos Quinina, sulfato Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação importante para si. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. - Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico. - Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros. O medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sinais de doença. - Se tiver quaisquer efeitos indesejáveis, incluindo possíveis efeitos indesejáveis não indicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico. Ver secção 4. O que contém este folheto: 1. O que é Quinina Labesfal e para que é utilizado 2. O que precisa de saber antes de tomar Quinina Labesfal 3. Como tomar Quinina Labesfal 4. Efeitos indesejáveis possíveis 5. Como conservar Quinina Labesfal 6. Conteúdo da embalagem e outras informações 1. O que é Quinina Labesfal e para que é utilizado Quinina Labesfal está indicada: - No tratamento da malária devido a estirpes sensíveis de Plasmódio, resistentes à cloroquina. - No tratamento da infeção por Babesia microti (Babesiose) administrada conjuntamente com a clindamicina. 2. O que precisa de saber antes de tomar Quinina Labesfal Não tome Quinina Labesfal - se tem alergia ao sulfato de quinina ou a qualquer outro componente deste medicamento (indicados na secção 6.); - se ocorrerem distúrbios visuais, erupção cutânea, perda de audição ou zumbido, o fármaco deve ser descontinuado. - se sofre de deficiência na enzima glucose -6- fosfato desidrogenase; - pode ocorrer uma doença sanguínea, chamada púrpura trombocitopénica (redução do número de plaquetas que origina nódoas negras) durante a terapia com quinina em pacientes com elevada sensibilidade ao fármaco, pelo que o fármaco está contraindicado APROVADO EM 25-02-2022 INFARMED em doentes que tenham apresentado efe Leia o documento completo
APROVADO EM 25-02-2022 INFARMED RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Quinina Labesfal 300 mg comprimidos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido contém 300 mg de sulfato de quinina Excipiente(s) com efeito conhecido: Cada comprimido contém 107,3 mg de glucose (sob a forma de glucose monohidratada). Lista completa de excipientes, ver secção 6.1. 3. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. 4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicações terapêuticas Quinina Labesfal está indicada: - Tratamento de estirpes sensíveis de Plasmódio, resistentes à cloroquina. - No tratamento da infeção por Babesia microti (Babesiose) administrada conjuntamente com a clindamicina. 4.2 Posologia e modo de administração Posologia Tratamento da malária Adulto: 600 mg (2 comprimidos) de 8 em 8 horas durante 3 a 7 dias. Crianças: 10 mg/kg de 8 em 8 horas durante 3 a 7 dias. APROVADO EM 25-02-2022 INFARMED Babesiose Tem sido usada uma combinação de quinina e de clindamicina no combate das infeções por Babesia microti. As doses sugeridas são de 600mg de quinina 3 vezes por dia por via oral e de clindamicina 1,2 g ao dia por via IV ou de 600 mg 3 vezes ao dia por via oral. Caso a via oral não esteja disponível as doses sugeridas são de 650mg de quinina 3 vezes por dia por via intravenosa. A duração do tratamento é de 7 dias. Nas crianças recomenda-se a administração diária, por via oral de 10mg/kg de quinina e de 20 a 40mg/kg de clindamicina, de 8 em 8 horas. 4.3 Contraindicações Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes mencionados na secção 6.1. Se ocorrerem distúrbios visuais, rash, perda de audição ou zumbido, o fármaco deve ser descontinuado. O fármaco está também contraindicado em pacientes com deficiência na enzima glucose - 6- fosfato desidrogenase. Pode ocorrer púrpura trombocitopénica durante a terapia com quinina em pacientes com elevada sensibilidade ao fármaco, pelo que o fármaco está contraindicado em doentes que tenham Leia o documento completo