País: Brasil
Língua: português
Origem: CPVS (Compêndio de Produtos Veterinários)
VAC. DOENÇA DE GUMBORO (VER DOENÇA INFECCIOSA DA BURSA DE FABRÍCIUS);
ZOETIS INDÚSTRIA DE PRODUTOS VETERINÁRIOS LTDA
VAC. DOENÇA INFECTIOUS BURSAL (SEE DOENÇA INFECTIOUS DA BURSA OF FABRÍCIUS);
VACINAS, CORANTES E DILUENTES (BIOLÓGICOS)
POULVAC BURSA F - VACINA VIVA CONTRA A DOENÇA DE GUMBORO ZOETIS INDÚSTRIA DE PRODUTOS VETERINÁRIOS LTDA FÓRMULA: Vacina liofilizada a vírus vivo modificado, amostra V877 com baixa atenuação (cepa forte), produzida em embriões de galinha SPF. Cada dose contém, no mínimo, 10 2,0 DIE 50 de vírus. Contém gentamicina como conservante. INDICAÇÕES: Prevenção da Doença de Gumboro. DOSAGEM: Utilizar o produto na proporção de uma dose para cada ave. ADMINISTRAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO NA ÁGUA DE BEBIDA: Administrar em aves com mais de 14 dias de idade através da água de bebida estabilizada com leite em pó desnatado, considerando 01 (uma) dose de vacina por ave, de acordo com o seguinte procedimento: 1. Determinar o volume estimado de consumo de água do lote a ser vacinado por um período de aproximadamente 2 horas (vide tabela abaixo). 2. Cortar o fornecimento geral da água. 3. Limpar o tanque ou caixa da água e os bebedouros utilizando água limpa, sem desinfetantes. Enxaguar e drenar completamente as tubulações. 4. Medir o volume necessário de água em um reservatório limpo, adicionar o leite em pó desnatado (2 a 2,5 gramas por litro) e homogeneizar bem. Se for o caso, adicionar o corante azul para controle de eficiência do método de vacinação ou indicação de vazamentos. 5. Reconstituir o número necessário de doses, abrindo os frascos da vacina e adicionando água limpa, fresca e não clorada até a metade dos mesmos. 6. Fechar os frascos, agitar até a dissolução total do produto e transferir o conteúdo dos mesmos para o reservatório. 7. Distribuir a vacina assim preparada em bebedouros previamente limpos, secos e em número suficiente para que pelo menos dois terços das aves possam beber ao mesmo tempo. É recomendável que a solução vacinal seja consumida em um período de no máximo duas horas após a preparação. A quantidade de solução vacinal a ser preparada varia em função da idade das aves e das condições climáticas. Entretanto, como referência, observar a segu Leia o documento completo