País: Portugal
Língua: português
Origem: INFARMED (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde)
Olanzapina
Sandoz Farmacêutica, Lda.
N05AH03
Olanzapine
2.5 mg
Comprimido
Olanzapina, benzoato 3.48 mg
Via oral
Blister 7 unidade(s)
2.9.2 - Antipsicóticos
MSRM
Genérico
olanzapine
Duração do Tratamento: Longa Duração
Número de Registo: 5275565 CNPEM: 50047400 CHNM: 10017172 Não Comercializado
Autorizado
2008-07-25
APROVADO EM 27-10-2015 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Olanzapina Sandoz 2,5 mg, comprimidos olanzapina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação importante para si. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. Caso ainda tenha dúvidas, fale o seu médico ou farmacêutico. Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros. O medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sinais de doença. Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não indicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico. O que contém este folheto: 1. O que é Olanzapina Sandoz e para que é utilizado 2. O que precisa de saber antes de tomar Olanzapina Sandoz 3. Como tomar Olanzapina Sandoz 4. Efeitos secundários possíveis 5. Como conservar Olanzapina Sandoz 6. Conteúdo da embalagem e outras informações 1. O que é Olanzapina Sandoz e para que é utilizado Olanzapina Sandoz pertence a um grupo de medicamentos denominados antipsicóticos e é utilizado no tratamento das seguintes condições: Esquizofrenia, uma doença com sintomas tais como ouvir, ver ou sentir coisas que não existem, ilusões, suspeitas invulgares e retraimento. As pessoas com esta doença podem também sentir-se deprimidas, ansiosas ou tensas. Episódios maníacos moderados a graves, uma condição com sintomas de excitação ou euforia Olanzapina Sandoz demonstrou prevenir a recorrência destes sintomas em doentes com distúrbio bipolar, cujo episódio maníaco respondeu ao tratamento com olanzapina. 2. O que precisa de saber antes de tomar Olanzapina Sandoz Não tome Olanzapina Sandoz Se tem alergia (hipersensibilidade) à olanzapina ou a qualquer outro componente deste medicamento (indicados na secção 6). Uma reação alérgica pode ser reconhecida como um exantema, comichão, face ou lábios inchados ou falta de ar. Se isto acontecer consigo, informe o seu m Leia o documento completo
APROVADO EM 27-10-2015 INFARMED RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Olanzapina Sandoz 2,5 mg comprimidos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido contém 2,5 mg de olanzapina. Lista completa de excipientes, ver secção 6.1. 3. FORMA FARMACÊUTICA Comprimido Comprimidos amarelos claros, redondos, biconvexos, marcado com “OPN” e “2,5” numa das faces e “bza” na face oposta. 4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicações terapêuticas Adultos A olanzapina está indicada para o tratamento da esquizofrenia. A olanzapina é eficaz na manutenção da melhoria clínica, durante uma terapêutica de continuação, nos doentes que tenham mostrado uma resposta inicial ao tratamento. A olanzapina está indicada no tratamento do episódio maníaco moderado a grave. Nos doentes cujo episódio maníaco respondeu ao tratamento com olanzapina, a olanzapina está indicada para a prevenção das recorrências nos doentes com perturbação bipolar. (ver secção 5.1) 4.2 Posologia e modo de administração Adultos Esquizofrenia: A dose inicial recomendada para a olanzapina é de 10 mg/dia. Episódios maníacos: A dose inicial é 15 mg numa dose única diária em monoterapia ou 10 mg por dia em terapêutica combinada (ver secção 5.1). Prevenção das recorrências na perturbação bipolar: A dose inicial recomendada é de 10 mg/dia. Em doentes medicados com olanzapina para o tratamento de um episódio maníaco, o tratamento deve ser continuado na mesma dose para prevenção das recorrências. Se surgir um novo episódio maníaco, misto ou depressivo, o tratamento com olanzapina deverá ser continuado (com o ajuste de dose APROVADO EM 27-10-2015 INFARMED necessário), com terapêutica suplementar para os sintomas do humor conforme clinicamente indicado. Durante o tratamento para a esquizofrenia, episódio maníaco ou prevenção das recorrências na perturbação bipolar, a dose diária pode posteriormente ser ajustada com base na situação clínica individual no intervalo de Leia o documento completo