Mucinum Associação Comprimido revestido

País: Portugal

Língua: português

Origem: INFARMED (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde)

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Ingredientes ativos:

Cascara + Sene e outras associações

Disponível em:

Generis Farmacêutica, S.A.

Código ATC:

A06

DCI (Denominação Comum Internacional):

Cascara + Sene and other associations

Dosagem:

Associação

Forma farmacêutica:

Comprimido revestido

Composição:

Anis verde (pó do fruto) 30 mg ; Boldo (pó de folhas) 50 mg ; Cáscara Sagrada 40 mg ; Sene (folhas) 30 mg

Via de administração:

Via oral

Unidades em pacote:

Blister 50 unidade(s)

Classe:

6.3.2.1.2 - Laxantes de contato

Tipo de prescrição:

MNSRM

Grupo terapêutico:

N/A

Área terapêutica:

DRUGS FOR CONSTIPATION

Indicações terapêuticas:

Duração do Tratamento: Curta ou Média Duração

Resumo do produto:

Número de Registo: 9908582 CNPEM: 50079891 CHNM: 10014404 Não Comercializado

Status de autorização:

Autorizado

Data de autorização:

1991-08-02

Folheto informativo - Bula

                                APROVADO EM
07-01-2016
INFARMED
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
MUCINUM, associação, comprimidos revestidos
Cáscara Sagrada
Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o
atentamente.
Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto,
é necessário
tomar MUCINUM com precaução para obter os devidos resultados.
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Caso precise de esclarecimentos ou conselhos, consulte o seu
farmacêutico.
Em caso de agravamento ou não melhoria do estado de saúde, consulte
o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer
efeitos
secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou
farmacêutico.
Neste folheto:
1O que é MUCINUM e para que é utilizado
2.
Antes de tomar MUCINUM
3.
Como tomar MUCINUM
4.
Efeitos secundários possíveis
5.
Como conservar MUCINUM
6.
Outras informações
1.O QUE É MUCINUM E PARA QUE É UTILIZADO
É o nome comercial de uma especialidade farmacêutica dotada de
acção laxante
utilizada para o tratamento de curta duração da obstipação
ocasional do adulto.
Apresenta-se em embalagens de 20 e 50 comprimidos revestidos
2.ANTES DE TOMAR MUCINUM
Não tome MUCINUM
Se tiver algum tipo de doença do intestino e/ou do cólon; em caso de
dores abdominais;
em caso de obstipação crónica (obstipação de longa duração).
Crianças com menos de 10 anos não devem tomar MUCINUM.
Tome especial cuidado com MUCINUM
Como para todos os laxativos, uma utilização prolongada deve ser
desaconselhada. Em
casos de diarreia ou dores abdominais, a toma de MUCINUM deve ser
interrompida.
Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à frutose,
malabsorção de
glucose-galactose ou insuficiência de sacarase-isomaltase não devem
tomar este
medicamento.
APROVADO EM
07-01-2016
INFARMED
Tomar MUCINUM com outros medicamentos
Como todos os laxativos, a utilização prolongada pode provocar uma
hipocaliémia. É
desaconselhada a utilização conjunta de:
                                
                                Leia o documento completo
                                
                            

Características técnicas

                                APROVADO EM
07-01-2016
INFARMED
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO
MUCINUM, associação, comprimidos revestidos
2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Cada comprimido revestido contém:
Princípios activos:
Cáscara sagrada (casca, extracto seco)
40,00 mg
Sene (folhas, extracto seco) 30,00 mg
Boldo (pó de folhas) 50,00 mg
Anis verde (pó de frutos)
30,00 mg
Excipientes:
Sacarose..............................................................
86 mg4
Lista completa de excipientes, ver secção 6.1.
3. FORMA FARMACÊUTICA
Comprimidos revestidos para administração oral, em embalagens de 20
e 50.
4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS
4.1. Indicações terapêuticas
Tratamento sintomático da obstipação.
4.2. Posologia e modo de administração
Posologia média: 1 a 2 comprimidos revestidos por dia ao deitar.
Não ultrapassar os 8 a 10 dias de tratamento consecutivos.
4.3. Contra-indicações
Colopatias orgânicas inflamatórias (rectocolite ulcerosa, doença de
Crohn).
Sindroma oclusivo ou suboclusivo.
Sindromas abdominais dolorosos de causa indeterminada.
Estados de desidratação severa com deplecção electrolética.
Crianças com menos de 10 anos.
4.4. Advertências e precauções especiais de utilização
APROVADO EM
07-01-2016
INFARMED
Como em todos os laxantes, a ingestão prolongada pode provocar
hipocaliémia, pelo
que deve ser desaconselhada a prescrição simultânea de digitálicos
e antiarritmicos.
A ingestão crónica de laxantes pode também causar colite crónica.
Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à frutose,
malabsorção de
glucose-galactose ou insuficiência de sacarase-isomaltase não devem
tomar este
medicamento.
4.5. Interacções medicamentosas e outras formas de interacção
Associações desaconselhadas:
Antiarritmicos: amiodarona, bretílio, disopiramida, quinidinicos,
sotalol;
Não-antiarritmicos: astemizol, bepridil, eritromicina i.v.,
halofantina, pentamidina,
sulfopride, terfenadina, vincamina;
Associações que necessitam de p
                                
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