MALEATO DE LEVOMEPROMAZINA

País: Brasil

Língua: português

Origem: ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)

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Ingredientes ativos:

MALEATO DE LEVOMEPROMAZINA

Disponível em:

HIPOLABOR FARMACEUTICA LTDA

Código ATC:

NEUROLEPTICOS

DCI (Denominação Comum Internacional):

MALEATE LEVOMEPROMAZINA

Área terapêutica:

NEUROLEPTICOS

Resumo do produto:

100 MG COM REV CT BL AL PLAS TRANS X 20 - 1134301940017 - Venda Sob Receita de Controle Especial - ORAL - COMPRIMIDO REVESTIDO; 100 MG COM REV CX BL AL PLAS TRANS X 500 - 1134301940025 - Venda Sob Receita de Controle Especial - ORAL - COMPRIMIDO REVESTIDO

Status de autorização:

Válido

Data de autorização:

2017-06-12

Folheto informativo - Bula

                                1
MALEATO DE LEVOMEPROMAZINA
Hipolabor Farmacêutica Ltda.
Comprimido revestido
100 mg
2
MALEATO DE LEVOMEPROMAZINA
Medicamento genérico Lei 9.787, de 1999
NOME GENÉRICO:
maleato de levomepromazina
FORMA FARMACÊUTICA:
Comprimido revestido
APRESENTAÇÃO:
100 mg – Caixa contendo 500 comprimidos
USO ADULTO • USO ORAL
COMPOSIÇÃO:
Cada comprimido revestido contém:
maleato de
levomepromazina..........................................................................................................................................
135,3 mg*
*equivalente a 100,0 mg de levomepromazina base
Excipiente
q.s.p...........................................................................................................................................................1
comprimido
(celulose microcristalina 102, lactose monoidratada, povidona, álcool
etílico, dióxido de silício, estearato de magnésio,
hipromelose, macrogol, dióxido de titânio, talco, água purificada)
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
O maleato de levomepromazina é um medicamento cuja ação esperada é
a sedação e melhora de quadros mentais, como por
exemplo, a ansiedade em pacientes psicóticos e na terapia adjuvante
para o alívio do delírio, agitação, inquietação, confusão,
associados com a dor em pacientes terminais.
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
O maleato de levomepromazina age no Sistema Nervoso Central (SNC)
através de sua propriedade antidopaminérgica (que
inibem a estimulação excessiva do SNC).
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
O maleato de levomepromazina não deve ser utilizado nos seguintes
casos:
- pacientes com hipersensibilidade à levomepromazina e aos demais
componentes do produto;
- histórico de hipersensibilidade às fenotiazinas;
- risco de retenção urinária ligada a distúrbios
uretroprostáticos (alterações na uretra e próstata);
- risco de glaucoma (aumento da pressão intraocular) de
ângulo-fechado;
- antecedentes de agranulocitose (diminuição de granulócit
                                
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Características técnicas

                                1
MALEATO DE LEVOMEPROMAZINA
Hipolabor Farmacêutica Ltda.
Comprimido revestido
100 mg
2
MALEATO DE LEVOMEPROMAZINA
Medicamento genérico Lei 9.787, de 1999
NOME GENÉRICO:
maleato de levomepromazina
FORMA FARMACÊUTICA:
Comprimido revestido
APRESENTAÇÃO:
100 mg – Caixa contendo 500 comprimidos
USO ADULTO • USO ORAL
COMPOSIÇÃO:
Cada comprimido revestido contém:
maleato de
levomepromazina.............................................................................................................................................................................................
135,3 mg*
*equivalente a 100,0 mg de levomepromazina base
Excipiente q.s.p
............................................................................................................................................................................................................
1 comprimido
(celulose microcristalina 102, lactose monoidratada, povidona, álcool
etílico, dióxido de silício, estearato de magnésio, hipromelose,
macrogol, dióxido de
titânio, talco, água purificada)
INFORMAÇÕES AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
1. INDICAÇÕES
O maleato de levomepromazina apresenta um vasto campo de aplicação
terapêutica. Está indicado nos casos em que haja necessidade de uma
ação
neuroléptica, sedativa em pacientes psicóticos e na terapia
adjuvante para o alívio do delírio, agitação, inquietação,
confusão, associados com a dor em
pacientes terminais.
2. RESULTADOS DE EFICÁCIA
ANSIEDADE
Um estudo duplo-cego efetuado por Blind et al em 1996 teve como
objetivo avaliar as propriedades antipsicóticas e ansiolíticas da
risperidona versus
haloperidol e levomepromazina.
Foram avaliados 62 pacientes hospitalizados com exacerbação aguda de
esquizofrenia que foram designados randomizadamente a receber
risperidona (dose
média de 7,4 mg/dia), haloperidol (7,6 mg/dia), ou levomepromazina
(100 mg/dia) por 4 semanas.
A melhora clínica, definida como uma redução de 20% no resultado
total da Escala das Síndromes Negativa e Positi
                                
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