LASILACTONA

País: Brasil

Língua: português

Origem: ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)

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Ingredientes ativos:

ESPIRONOLACTONA, FUROSEMIDA

Disponível em:

SANOFI-AVENTIS FARMACÊUTICA LTDA

Código ATC:

ASSOCIACAO DE FARMACOS COM ACAO DIURETICA

DCI (Denominação Comum Internacional):

SPIRONOLACTONE, FUROSEMIDE

Área terapêutica:

ASSOCIACAO DE FARMACOS COM ACAO DIURETICA

Resumo do produto:

50 MG + 20 MG CAP GEL DURA CT FR VD AMB X 30 - 1130000510010 - - Venda sob Prescrição Médica - CAPSULA GELATINOSA DURA; 100 MG + 20 MG CAP GEL DURA CT BL AL/PLAS TRANS X 30 - 1130000510045 - - Venda sob Prescrição Médica - CAPSULA GELATINOSA DURA

Status de autorização:

Cancelado/Caduco

Data de autorização:

1995-03-21

Folheto informativo - Bula

                                LASILACTONA
®
(ESPIRONOLACTONA + FUROSEMIDA)
SANOFI-AVENTIS FARMACÊUTICA LTDA.
CÁPSULA GELATINOSA DURA
100 MG + 20 MG
1 de 9
LASILACTONA

espironolactona
furosemida
APRESENTAÇÃO
Cápsulas 100 mg + 20 mg: embalagem com 30.
USO ORAL. USO ADULTO.
COMPOSIÇÃO
Cada cápsula contém 100 mg de espironolactona e 20 mg de furosemida.
Excipientes: celulose microcristalina, lactose monoidratada, glicolato
sódico de amilopectina, talco, estearato de
magnésio.
1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Este medicamento é destinado ao tratamento de:
- ascites (acúmulo de líquido na cavidade abdominal) em pacientes
com doenças no fígado (ex.: cirrose
hepática);
- edema (inchaço) e congestão pulmonar (acúmulo de fluido nos
pulmões) decorrentes de insuficiência cardíaca
(redução grave da função do coração);
- edema em pacientes com síndrome nefrótica (doença em que os rins
foram danificados causando liberação de
proteínas do sangue na urina), nos casos onde estão presentes
concomitantemente distúrbios do equilíbrio
hidroeletrolítico (desequilíbrio dos eletrólitos no organismo)
devido a níveis excessivamente elevados de
aldosterona (hormônio esteróide sintetizado nas glândulas
supra-renais responsável pela regulação do balanço
de sódio e potássio no sangue) e que não responderam adequadamente
a tratamento diurético (medicamento que
atua sobre os rins, provocando aumento do volume de urina eliminada).
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
LASILACTONA atua sobre os rins, provocando aumento do volume de urina
eliminada. Seu início de ação
ocorre aproximadamente 60 minutos após a sua administração.
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
LASILACTONA não deve ser utilizada nos seguintes casos:
- hipersensibilidade (alergia) conhecida à espironolactona,
furosemida, sulfonamidas (pacientes alérgicos à
sulfonamidas podem apresentar sensibilidade cruzada à furosemida) ou
derivados sulfonamídicos ou qualquer
componente da fórmula;
- hiperpotassemia (grande concentração de po
                                
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Características técnicas

                                LASILACTONA
®
(ESPIRONOLACTONA + FUROSEMIDA)
SANOFI-AVENTIS FARMACÊUTICA LTDA.
CÁPSULA GELATINOSA DURA
100 MG + 20 MG
1 de 13
LASILACTONA

espironolactona
furosemida
APRESENTAÇÃO
Cápsulas 100 mg + 20 mg: embalagem com 30.
USO ORAL. USO ADULTO.
COMPOSIÇÃO
Cada cápsula contém 100 mg de espironolactona e 20 mg de furosemida.
Excipientes: celulose microcristalina, lactose monoidratada, glicolato
sódico de amilopectina, talco, estearato de
magnésio.
1. INDICAÇÕES
Este medicamento é destinado ao tratamento de:
- ascites em pacientes com doenças hepáticas (ex.: cirrose
hepática);
- edema e congestão pulmonar decorrentes de insuficiência cardíaca;
- edema em pacientes com síndrome nefrótica, nos casos em que estão
presentes concomitantemente distúrbios
do equilíbrio hidroeletrolítico devido a níveis excessivamente
elevados de aldosterona (hiperaldosteronismo) e
que não responderam adequadamente a tratamento diurético.
2. RESULTADOS DE EFICÁCIA
Um estudo comparou três diferentes regimes de tratamento da ascite:
(1) espironolactona sequencial
(espironolactona seguida por furosemida se necessário) (2)
espironolactona em combinação com furosemida e
(3) furosemida em monoterapia (Fogel et al, 1981). Os três regimes
atingiram uma taxa de diurese comparável,
entretanto o regime com furosemida isolada requereu aumento de doses.
Por isso os autores concluíram que a
diurese deve ser iniciada com um dos dois regimes com espironolactona,
e não com furosemida isoladamente.
Cem pacientes cirróticos não azotêmicos com ascite moderada foram
randomizados para um tratamento com
espironolactona e furosemida (Grupo 1: 50 pacientes) ou
espironolactona isolada (Grupo 2: 50 pacientes). Se
não houvesse resposta, as doses dos diuréticos eram aumentadas até
400 mg/d de espironolactona e 160 mg/d de
furosemida. Nos pacientes do grupo 2 não responsivos a 400 mg/d de
espironolactona, furosemida foi
adicionada. Nos casos com uma resposta excessiva, a dose dos
diuréticos foi reduzida. A taxa de respost
                                
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