País: Portugal
Língua: português
Origem: INFARMED (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde)
Estreptomicina
Labesfal - Laboratórios Almiro, S.A.
J01GA01
Streptomycin
1000 mg/5 ml
Pó e solvente para solução injetável
Sulfato de estreptomicina 1000 mg
Via intramuscularVia intravenosa
Frasco para injetáveis 50 unidade(s) - 5 ml
1.1.7 - Aminoglicosídeos
MSRM
N/A
streptomycin
Duração do Tratamento: Curta ou Média Duração
Número de Registo: 5155064 CNPEM: 50100521 CHNM: 10001314 Não Comercializado
Autorizado
1997-07-02
APROVADO EM 05-11-2008 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR ESTREPTOMICINA LABESFAL, Pó e solvente para solução injectável., 1000 mg /5 ml Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico. Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas. Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico. Neste folheto: 1. O que é Estreptomicina Labesfal e para que é utilizado 2. Antes de tomar Estreptomicina Labesfal 3. Como tomar Estreptomicina Labesfal 4. Efeitos secundários possíveis 5. Como conservar Estreptomicina Labesfal 6. Outras informações 1. O QUE É ESTREPTOMICINA LABESFAL E PARA QUE É UTILIZADO Grupo Farmacoterapeutico: 1.1.7 – Medicamentos Anti-infecciosos. Antibacterianos. Aminoglicósideos. Indicações: -Tuberculose muito bacilífera ou em casos de resistência a outros tuberculostáticos e, sempre, em poliquimioterapia; -Brucelose; -Tularémia; -Peste. 2. ANTES DE TOMAR ESTREPTOMICINA LABESFAL Não tome Estreptomicina Labesfal se: -tem alergia aos antibióticos da família dos aminoglicosídeos; -Miastenia grave; -Mulheres grávidas; -Indivíduos com anomalias vestibular ou coclear; -Insuficiência renal; -Hipersensibilidade aos sulfitos. Tome especial cuidado com Estreptomicina Labesfal Salvo qualquer indicação imperativa: os indivíduos portadores de anomalias vestibulares ou cocleares devem abster-se de tomar este fármaco. A nefrotoxicidade e a ototoxicidade da estreptomicina impõem as seguintes precauções: APROVADO EM 05-11-2008 INFARMED -em casos de insuficiência renal, não utilizar senão em casos de extrema necessidade e adaptar a posologia em função da clearance da creatinina; -tendo em conta a ototoxicidade e a nefr Leia o documento completo
APROVADO EM 05-11-2008 INFARMED Resumo das Características do Medicamento 1 - Nome do Medicamento ESTREPTOMICINA LABESFAL, Pó e solvente para solução injectável., 1000 mg /5 ml 2- Composição Qualitativa e Quantitativa Sulfato de estreptomicina.1,389 g (equivalente a 1 g de Estreptomicina) Lista completa de excipientes, ver secção 6.1. 3 - Forma Farmacêutica Pó e solvente para solução injectável. 4 - Informações Clínicas 4.1 - Indicações terapêuticas -Tuberculose muito bacilífera ou em casos de resistência a outros tuberculostáticos e, sempre, em poliquimioterapia; -Brucelose; -Tularémia; -Peste. 4.2 - Posologia e modo de administração O sulfato de estreptomicina é dissolvido num solvente apropriado (água para preparações injectáveis). No tratamento de tuberculose clínica e de outras doenças bacterianas, a estreptomicina não deve ser administrada individualmente. Quando a estreptomicina é utilizada diariamente, o fármaco é normalmente descontinuado após os primeiros meses ou quando as culturas bacteriológicas se tornam negativas; os outros medicamentos são continuados durante o tempo total do tratamento. A dosagem adulta normal de estreptomicina para o tratamento de tuberculose é de 1 g por dia ou 15 mg/kg por dia. Em doentes idosos, a dosagem de estreptomicina para o tratamento de tuberculose deve ser baseada na idade, função renal e na função do oitavo nervo craniano: alguns médicos sugerem que nesta faixa etária, a dosagem deve ser limitada a 10 mg/kg (até 750 mg) por dia. APROVADO EM 05-11-2008 INFARMED A dosagem terapêutica recomendada em pediatria é de 20 a 40 mg/kg (até 1 g) por dia. Quando é utilizada uma terapêutica intermitente, a dosagem usual em adultos e crianças é de 25 a 30 mg/kg (até 1,5 g) 2 a 3 vezes por semana. No tratamento da tuberculose meníngea, deve ser administrada uma dose única diária por via intratecal de 1 mg/ Kg durante mais de 10 dias, num máximo de 50 mg/dia, em crianças. A estreptomicina administrada por esta via deve ser Leia o documento completo