CUPRIMINE

País: Brasil

Língua: português

Origem: ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)

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Disponível em:

UCB BIOPHARMA LTDA.

Código ATC:

OUTROS PRODS NAO ENQUADRADOS EM CLASSE TERAPEUTICA ESPECIF

Área terapêutica:

OUTROS PRODS NAO ENQUADRADOS EM CLASSE TERAPEUTICA ESPECIF

Status de autorização:

Cancelado/Caduco

Data de autorização:

2010-04-12

Folheto informativo - Bula

                                CUPRIMINE
®
UCB BIOPHARMA S/A
CÁPSULAS
250 MG
CUPRIMINE
®
PENICILAMINA
Cápsulas
I)
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Nome do produto: Cuprimine
Nome genérico: penicilamina
APRESENTAÇÃO
Cuprimine está disponível em caixas contendo 100 cápsulas
gelatinosas duras de 250 mg.
VIA ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE SEIS MESES DE IDADE
COMPOSIÇÃO
Cada cápsula contém 250 mg de penicilamina.
Excipientes: lactose e estearato de magnésio.
II)
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
1.
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Este medicamento é indicado para o tratamento da Doença de Wilson.
Como agente quelante, a
penicilamina é recomendada para a remoção do excesso de cobre no
organismo. A penicilamina
também reduz o excesso de eliminação de cistina em pacientes com
cistinúria (doença genética
relacionada à perda de aminoácidos).
INFORMAÇÕES SOBRE A(S) DOENÇA(S)
O QUE É DOENÇA DE WILSON?
A doença de Wilson (degeneração hepatolenticular) ocorre em
indivíduos que tenham herdado
um
defeito
autossômico
recessivo
que
causa
acúmulo
de
cobre
além
das
necessidades
metabólicas. O excesso de cobre é depositado em vários órgãos e
tecidos, e, ocasionalmente,
produz efeitos patológicos, principalmente no fígado, onde o dano
progride até cirrose pós-
necrótica, e no cérebro, onde a degeneração é disseminada. O
cobre também é depositado na
forma
de
anéis
marrom-dourados
característicos,
assintomáticos
de
Kayser-Fleischer
nas
córneas de todos os pacientes com sintomatologia cerebral e de alguns
pacientes que estejam
assintomáticos ou que manifestem apenas sintomatologia hepática.
O QUE É CISTINÚRIA?
A cistinúria é caracterizada por eliminação excessiva dos
aminoácidos dibásicos - arginina,
lisina, ornitina e cistina e do bissulfeto duplo de cisteína e
homocisteína. O defeito metabólico
que
leva
à
cistinúria
é
herdado
como
traço
recessivo
autossômico.
O
metabolismo
dos
aminoácidos afetados é influenciado por pelo menos dois fatores
anormais: (1) absorção
gastrintestinal def
                                
                                Leia o documento completo
                                
                            

Características técnicas

                                CUPRIMINE
®
UCB BIOPHARMA S/A
CÁPSULAS
250 MG
CUPRIMINE
®
PENICILAMINA
Cápsulas
I)
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Nome do produto: Cuprimine
Nome genérico: penicilamina
APRESENTAÇÕES
Cuprimine está disponível em caixas contendo 100 cápsulas
gelatinosas duras de 250 mg.
VIA ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE SEIS MESES DE IDADE
COMPOSIÇÃO
Cada cápsula contém 250 mg de penicilamina.
Excipientes: lactose e estearato de magnésio
II)
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
1.
INDICAÇÕES
Cuprimine é indicado para o tratamento da doença de Wilson e
cistinúria.
DOENÇA DE WILSON
: a doença de Wilson (degeneração hepatolenticular) resulta da
interação
entre
um
defeito
herdado
e
uma
anormalidade
no
metabolismo
de
cobre.
O
defeito
metabólico, que é a consequência da herança autossômica de um
gene anormal de cada
progenitor leva a uma anormalidade no metabolismo de cobre levando a
um acúmulo que
excede os requisitos metabólicos, ou seja, manifesta-se com balanço
positivo do cobre maior
que o normal. Como resultado, este elemento se deposita em vários
órgãos e, finalmente,
parece produzir efeitos patológicos mais acentuados no cérebro, no
qual a degeneração é
ampla
e
no
fígado
que
progride
para
cirrose
pós-necrótica.
Nos
olhos
há
depósitos
característicos de cobre na córnea, conhecidos como anéis de
Kayser-Fleisher, em todos os
pacientes com sintomatologia cerebral e alguns pacientes que sejam
assintomáticos ou
manifestem apenas sintomas hepáticos.
Dois tipos de pacientes requerem tratamento da doença Wilson: (1) o
sintomático, e (2) o
assintomático, quando se pode presumir que a doença se desenvolverá
no futuro, se o
paciente não for tratado. O diagnóstico é feito com base no
histórico familiar ou individual,
no exame físico e na baixa concentração sérica de ceruloplasmina
(<20 mg/dL), e é
confirmado pela demonstração dos anéis de Kayser-Fleisher ou,
particularmente no paciente
assintomático, pela demonstração quantitativa em uma amostra d
                                
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