CUPRIMINE

País: Brasil

Língua: português

Origem: ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)

Compre agora

Ingredientes ativos:

PENICILAMINA

Disponível em:

VALEANT FARMACÊUTICA DO BRASIL LTDA

Código ATC:

OUTROS PRODS NAO ENQUADRADOS EM CLASSE TERAPEUTICA ESPECIF

DCI (Denominação Comum Internacional):

PENICILLAMINE

Área terapêutica:

OUTROS PRODS NAO ENQUADRADOS EM CLASSE TERAPEUTICA ESPECIF

Resumo do produto:

250 MG CAP DURA CT FR PLAS OPC X100 - 1057501260012 - - Venda sob Prescrição Médica - CAPSULA GELATINOSA DURA

Status de autorização:

Cancelado/Caduco

Data de autorização:

2018-08-20

Folheto informativo - Bula

                                CUPRIMINE
®
Valeant Farmacêutica do Brasil Ltda
Cápsulas Duras
250MG
4000019006_VA160
Cuprimine
®
penicilamina
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
Cápsulas duras de 250 mg: embalagem contendo 100 cápsulas.
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES DE IDADE
COMPOSIÇÃO
Cada cápsula contém 250 mg de penicilamina.
Excipientes: lactose e estearato de magnésio.
II) INFORMAÇÕES AO PACIENTE
1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Cuprimine
®
é indicado para o tratamento da Doença de Wilson.
Como agente quelante, a penicilamina é recomendada para a remoção
do excesso de cobre no organismo. A penicilamina
também reduz o excesso de eliminação de cistina em pacientes com
cistinúria (doença genética relacionada à perda de
aminoácidos).
Informações sobre a(s) doença(s)
O que é Doença de Wilson?
A doença de Wilson (degeneração hepatolenticular) ocorre em
indivíduos que tenham herdado um defeito autossômico
recessivo que causa acúmulo de cobre além das necessidades
metabólicas.
O excesso de cobre é depositado em vários órgãos e tecidos, e,
ocasionalmente, produz efeitos patológicos, principalmente
no fígado, onde o dano progride até cirrose pós-necrótica, e no
cérebro, onde a degeneração é disseminada. O cobre também
é depositado na forma de anéis marrom-dourados característicos,
assintomáticos de Kayser-Fleischer nas córneas de todos
os pacientes com sintomatologia cerebral e de alguns pacientes que
estejam assintomáticos ou que manifestem apenas
sintomatologia hepática.
O que é Cistinúria?
A cistinúria é caracterizada por eliminação excessiva dos
aminoácidos dibásicos - arginina, lisina, ornitina e cistina - e do
bissulfeto duplo de cisteína e homocisteína. O defeito metabólico
que leva à cistinúria é herdado como traço recessivo
autossômico.
O metabolismo dos aminoácidos afetados é influenciado por pelo menos
dois fatores anormais: (1) absorção gastrintestinal
defeituosa e (2) disfunção tubular renal.
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIO
                                
                                Leia o documento completo
                                
                            

Características técnicas

                                Cuprimine®
penicilamina
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
Cápsulas duras de 250 mg: embalagem contendo 100 cápsulas.
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE SEIS MESES DE IDADE
COMPOSIÇÃO
Cada cápsula contém 250 mg de penicilamina.
Excipientes: lactose e estearato de magnésio.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
1. INDICAÇÕES
Cuprimine é indicado para o tratamento da doença de Wilson e
cistinúria.
Doença de Wilson: a doença de Wilson (degeneração
hepatolenticular) resulta da interação entre um defeito herdado e
uma
anormalidade no metabolismo de cobre. O defeito metabólico, que é a
consequência da herança autossômica de um gene anormal de
cada progenitor leva a uma anormalidade no metabolismo de cobre
levando a um acúmulo que excede os requisitos metabólicos, ou
seja, manifesta-se com balanço positivo do cobre maior que o normal.
Como resultado, este elemento se deposita em vários órgãos
e, finalmente, parece produzir efeitos patológicos mais acentuados no
cérebro, no qual a degeneração é ampla e no fígado que
progride para cirrose pós-necrótica. Nos olhos há depósitos
característicos de cobre na córnea, conhecidos como anéis de
Kayser-
Fleisher, em todos os pacientes com sintomatologia cerebral e alguns
pacientes que sejam assintomáticos ou manifestem apenas
sintomas hepáticos.
Dois tipos de pacientes requerem tratamento da doença Wilson: (1) o
sintomático, e (2) o assintomático, quando se pode presumir
que a doença se desenvolverá no futuro, se o paciente não for
tratado. O diagnóstico é feito com base no histórico familiar ou
individual, no exame físico e na baixa concentração sérica de
ceruloplasmina (<20 mg/dL), e é confirmado pela demonstração dos
anéis de Kayser-Fleisher ou, particularmente no paciente
assintomático, pela demonstração quantitativa em uma amostra de
tecido
hepático, de uma concentração de cobre maior que 250 mcg/g de peso
seco. O tratamento tem dois objetivos:
• minimizar a ingestão dietética e a a
                                
                                Leia o documento completo
                                
                            

Pesquisar alertas relacionados a este produto

Ver histórico de documentos