País: Brasil
Língua: português
Origem: ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A
HIPNOTICOS
HIPNOTICOS
Cancelado/Caduco
2017-04-03
cloridrato de dexmedetomidina Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Solução injetável 100 mcg cloridrato de dexmedetomidina_BU 02_VP 1 BULA PARA PACIENTE BULA DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO-RDC Nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CLORIDRATO DE DEXMEDETOMIDINA MEDICAMENTO GENÉRICO LEI Nº 9.787, DE 1999 APRESENTAÇÕES Embalagem contendo 5 frascos-ampola de 2 ml de solução injetável concentrada para infusão. USO INTRAVENOSO USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada 1 ml da solução contém: Cloridrato de dexmedetomidina (equivalente a 100 mcg de dexmedetomidina base)...........118 mcg Excipientes: cloreto de sódio e água para injetáveis. Volume líquido por unidade: 2 ml II- INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO? Cloridrato de dexmedetomidina é um sedativo com propriedades analgésicas (que alivia a dor) indicado para uso em pacientes (com e sem ventilação mecânica) que necessitam de tratamento intensivo (na Unidade de Terapia Intensiva, salas de cirurgia ou para procedimentos diagnósticos). A indicação deste medicamento somente poderá ser alterada a critério do prescritor. 2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? A dexmedetomidina promove sedação (indução de um estado calmo) e analgesia (diminuição e controle da sensação de dor) sem diminuição da frequência respiratória. Durante esse estado os pacientes podem ser despertados e são cooperativos. O inicio de ação deste medicamento ocorre em até 6 minutos e a meia vida de eliminação é de cerca de 2 horas. 3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Cloridrato de dexmedetomidina é contraindicado em pacientes com alergia conhecida à dexmedetomidina ou qualquer excipiente da fórmula. 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? Cloridrato de dexmedetomidina deve apenas ser utilizado por profissionais treinados no cuidado de pacientes que necessitam de tratamento intensivo. Devido aos conhecidos efeitos farmacológicos de cloridrato de dexmedetomidina os pacientes devem ser monitorados continuamente dur Leia o documento completo
cloridrato de dexmedetomidina Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Solução injetável 100 mcg cloridrato de dexmedetomidina_BU 02_VPS 1 BULA PARA PROFISSIONAL DE SAÚDE BULA DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO-RDC Nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CLORIDRATO DE DEXMEDETOMIDINA MEDICAMENTO GENÉRICO LEI Nº 9.787, DE 1999 APRESENTAÇÕES Embalagem contendo 5 frascos-ampola de 2 ml de solução injetável concentrada para infusão. USO INTRAVENOSO USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada 1 ml da solução contém: Cloridrato de dexmedetomidina (equivalente a 100 mcg de dexmedetomidina base)...........118 mcg Excipientes: cloreto de sódio e água para injetáveis. Volume líquido por unidade: 2 ml II- INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1. INDICAÇÕES Cloridrato de dexmedetomidina é um sedativo agonista alfa-2 adrenérgico com propriedades analgésicas indicado para uso em pacientes (com e sem ventilação mecânica) que necessitam de tratamento intensivo (na Unidade de Terapia Intensiva, salas de cirurgia ou para procedimentos diagnósticos). 2. RESULTADOS DE EFICÁCIA Os resultados de eficácia estão disponíveis em referências bibliográficas. Nos estudos clínicos que avaliaram pacientes que necessitavam de cuidados de terapia intensiva, os pacientes que receberam dexmedetomidina alcançaram os níveis desejáveis de sedação, permanecendo menos ansiosos, com uma significativa redução da necessidade de analgesia. Por outro lado, os pacientes puderam ser facilmente despertados, demonstrando-se cooperativos e orientados, o que facilitou o manejo destes pacientes. Em um estudo com voluntários saudáveis, a frequência respiratória e a saturação de oxigênio mantiveram-se dentro dos limites normais e não houve evidência de depressão respiratória quando o cloridrato de dexmedetomidina foi administrado por infusão intravenosa da dose recomendada. Estes mesmos efeitos foram confirmados nos estudos de fase III, em pacientes sob terapia intensiva. Foram realizados dois estudos clínicos rand Leia o documento completo