CABERGOLINA

País: Brasil

Língua: português

Origem: ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)

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Ingredientes ativos:

CABERGOLINA

Disponível em:

PRATI DONADUZZI & CIA LTDA

Código ATC:

OUTROS PRODUTOS PARA USO EM GINECOLOGIA E OBSTETRICIA

DCI (Denominação Comum Internacional):

ETC

Área terapêutica:

OUTROS PRODUTOS PARA USO EM GINECOLOGIA E OBSTETRICIA

Resumo do produto:

0,5 MG COM CT FR VD AMB X 2 - 1256802570015 - Venda sob Prescrição Médica - ORAL - COMPRIMIDO SIMPLES; 0,5 MG COM CT FR VD AMB X 8 - 1256802570023 - Venda sob Prescrição Médica - ORAL - COMPRIMIDO SIMPLES

Status de autorização:

Válido

Data de autorização:

2016-12-12

Folheto informativo - Bula

                                Cabergolina_bula_paciente
Cabergolina
PRATI-DONADUZZI
Comprimido
0,5 mg
Cabergolina_bula_paciente
1
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
cabergolina
MEDICAMENTO GENÉRICO LEI N° 9.787, DE 1999
APRESENTAÇÕES
Comprimido de 0,5 mg em embalagem com 2 ou 8 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
CADA COMPRIMIDO CONTÉM:
cabergolina...................................... 0,5 mg
excipiente q.s.p..................................1 comprimido
Excipientes: leucina e lactose.
II - INFORMAÇÕES AO PACIENTE
1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Este medicamento é indicado para tratamento de aumento de prolactina
(hormônio responsável pela produção de
leite), bem como de disfunções associadas à hiperprolactinemia
(aumento dos níveis de prolactina), como
amenorreia (ausência de menstruação), oligomenorreia (redução do
fluxo ou da frequência da menstruação),
anovulação (ausência de ovulação) e galactorreia (produção de
leite fora do período de gestação e lactação);
inibição da lactação fisiológica (interrupção da produção de
leite em mães que não amamentaram),
imediatamente após o parto; supressão da lactação (interrupção
da produção de leite em mães que já iniciaram a
amamentação) já estabelecida.
É indicado à pacientes com adenomas hipofisários (tumores benignos
da hipófise) secretores de prolactina
(micro e macroprolactinomas), hiperprolactinemia idiopática (aumento
dos níveis no sangue de prolactina sem
motivo aparente) ou síndrome da sela vazia (doença caracterizada
pela ausência da hipófise, glândula produtora
de prolactina) com hiperprolactinemia associada.
2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Este medicamento inibe a produção de prolactina de maneira potente e
prolongada.
Cabergolina é uma medicação agonista (que tem a mesma ação) da
dopamina, que age na hipófise impedindo
que haja produção da prolactina.
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
(leia também as respostas às questões 4 e 8)
Este medicamento é contraindicado para pacie
                                
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Características técnicas

                                Cabergolina_bula_profissional
Cabergolina
Prati-Donaduzzi
Comprimido
0,5 mg
Cabergolina_bula_profissional
1
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
cabergolina
MEDICAMENTO GENÉRICO LEI N° 9.787, DE 1999
APRESENTAÇÕES
Comprimido de 0,5 mg em embalagem com 2 ou 8 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
CADA COMPRIMIDO CONTÉM:
cabergolina...................................... 0,5 mg
excipiente q.s.p............................... 1 comprimido
Excipientes: leucina e lactose.
II - INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
1. INDICAÇÕES
A cabergolina é indicada para o tratamento de distúrbios
hiperprolactinêmicos, idiopáticos ou devido a adenomas
hipofisários, tratamento de
disfunções associadas à hiperprolactinemia, como amenorreia,
oligomenorreia, anovulação e galactorreia.
Este medicamento também é indicado à pacientes com adenomas
hipofisários secretores de prolactina (micro e macroprolactinomas),
hiperprolactinemia idiopática, ou síndrome da sela vazia com
hiperprolactinemia associada, que representam as patologias básicas
que
contribuem para as manifestações clínicas acima.
Também é indicado em situações em que a inibição da lactação
fisiológica imediatamente após o parto e/ou a supressão da
lactação já
estabelecida são clinicamente mandatórias.
2. RESULTADOS DE EFICÁCIA
A cabergolina diminuiu com sucesso os níveis de prolactina em 70% das
pacientes (23 pacientes) com prolactinomas resistentes a
bromocriptina (n = 27; 19 pacientes com macro e 8 com
microprolactinomas) e, adicionalmente, algumas resistentes a
quinagolida (n = 20).
As pacientes foram tratadas com cabergolina de 0,5 a 3 mg de 3 a 22
meses. Houve uma diminuição significativa dos níveis de prolactina
no
grupo que se tratou com cabergolina em comparação com as terapias
anteriores (p inferior a 0,01).
Em um estudo aberto, randomizado, a administração duas vezes por
semana de cabergolina 0,5 mg foi superior à quinagolida 0.075 mg uma
vez por dia na redução dos níveis de prolactina após 1
                                
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