País: União Europeia
Língua: português
Origem: EMA (European Medicines Agency)
Faricimab
Roche Registration GmbH
S01L
faricimab
Oftalmológicos
Wet Macular Degeneration; Macular Edema; Diabetes Complications
Vabysmo is indicated for the treatment of adult patients with: , neovascular (wet) age-related macular degeneration (nAMD),, visual impairment due to diabetic macular oedema (DME).
Autorizado
2022-09-15
31 B. FOLHETO INFORMATIVO 32 Folheto informativo: Informação para o doente Vabysmo 120 mg/ml solução injetável faricimab Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Poderá ajudar, comunicando quaisquer efeitos indesejáveis que tenha. Para saber como comunicar efeitos indesejáveis, veja o final da secção 4. Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento, pois contém informação importante para si. • Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. • Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico. • Se tiver quaisquer efeitos indesejáveis, incluindo possíveis efeitos indesejáveis não indicados neste folheto, fale com o seu médico. Ver secção 4. O que contém este folheto: 1. O que é Vabysmo e para que é utilizado 2. O que precisa de saber antes de receber Vabysmo 3. Como utilizar Vabysmo 4. Efeitos indesejáveis possíveis 5. Como conservar Vabysmo 6. Conteúdo da embalagem e outras informações 1. O que é Vabysmo e para que é utilizado O que é Vabysmo e para que é utilizado Vabysmo contém a substância ativa faricimab, a qual pertence a um grupo de medicamentos chamados agentes antineovascularização. Vabysmo é injetado no olho pelo seu médico para tratar problemas nos olhos em adultos, chamados: • degenerescência macular relacionada com a idade neovascular (húmida) (DMIn), • insuficiência visual devida a edema macular diabético (EMD). Estas doenças afetam a mácula, a parte central da retina (a camada sensível à luz localizada na parte de trás do olho) que é responsável pela visão central e pela nitidez. A DMIn é provocada pelo crescimento de vasos sanguíneos anormais que deixam passar sangue e líquido para a mácula, e o EMD é provocado pela presença de vasos sanguíneos que deixam passar sangue e líquido, provocando inchaço da mácula. Como atua Vabysmo Vabysmo reconhece e bloqueia especif Leia o documento completo
1 ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 2 Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas de reações adversas. Para saber como notificar reações adversas, ver secção 4.8. 1. NOME DO MEDICAMENTO Vabysmo 120 mg/ml solução injetável 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Faricimab é um anticorpo humanizado produzido em cultura de células de mamífero, ovário de hamster chinês (CHO), por tecnologia de ADN recombinante. Um ml de solução contém 120 mg de faricimab. Cada frasco para injetáveis contém 28,8 mg de faricimab em 0,24 ml de solução. Esta fornece uma quantidade utilizável para administrar uma dose única de 0,05 ml de solução contendo 6 mg de faricimab. Lista completa de excipientes, ver secção 6.1. 3. FORMA FARMACÊUTICA Solução injetável Solução límpida a opalescente, incolor a amarelo-acastanhada, com pH de 5,5 e osmolalidade de 270- 370 mOSm/kg. 4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicações terapêuticas Vabysmo é indicado para o tratamento de doentes adultos com: • degenerescência macular relacionada com a idade neovascular (húmida) (DMIn), • insuficiência visual devida a edema macular diabético (EMD). 4.2 Posologia e modo de administração Este medicamento deve ser administrado por um médico qualificado, com experiência em injeções intravítreas. Cada frasco para injetáveis deve ser utilizado apenas para o tratamento de um único olho. Posologia Degenerescência macular relacionada com a idade neovascular (húmida) (DMIn) A dose recomendada é de 6 mg (0,05 ml de solução) administrada por injeção intravítrea, a cada 4 semanas (mensalmente), nas primeiras 4 doses. Posteriormente, recomenda-se uma avaliação da atividade da doença, com base em resultados anatómicos e/ou visuais, 20 e/ou 24 semanas após o início do tratamento, de forma a individualizar o tratamento. Em doentes Leia o documento completo