Portugal - português - INFARMED (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde)
03-11-2006
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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO
SALBID Inalador sem CFC 25 µg suspensão pressurizada para inalação
2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Cada actuação de SALBID Inalador sem CFC contém:
25 µg de salmeterol (sob a forma de xinafoato), equivalente a 21 µg de salmeterol
libertados do actuador (dose libertada).
Lista completa de excipientes, ver secção 6.1.
3. FORMA FARMACÊUTICA
Suspensão pressurizada para inalação
4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS
4.1 Indicações Terapêuticas
SALBID Inalador sem CFC é um broncodilatador selectivo de longa acção indicado no
tratamento sintomático regular de adultos e crianças com asma, doença pulmonar
obstrutiva crónica (DPOC), bronquite crónica e na prevenção da asma induzida pelo
exercício.
Nos doentes com asma, está indicado nos tratados com corticosteróides inalados que
requerem um agonista beta de longa acção, de acordo com as actuais normas de
tratamento.
SALBID não é um substituto dos corticosteróides inalados ou orais, os quais devem
continuar na mesma dose, não devendo ser interrompidos ou reduzidos quando se
inicia o tratamento com SALBID.
SALBID, como um tratamento regular de administração duas vezes ao dia, pode
substituir um broncodilatador por inalação de curta duração (4 horas) (ex. salbutamol),
quando este é necessário mais do que uma vez por dia ou quando é necessário um
broncodilatador oral (ex. salbutamol, teofilina).
Os broncodilatadores não devem ser a única ou a principal terapêutica nos doentes com
asma grave ou instável. A asma grave requer assistência médica regular visto haver o
risco de morte. Os doentes com asma grave têm sintomatologia constante e sofrem
frequentemente exacerbações, com capacidade física limitada, e valores de DEMI
abaixo dos 60% dos valores basais previstos com variação superior a 30%, não
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voltando completamente ao normal com um broncodilatador. Estes doentes necessitam
de altas doses de terapêutica corticosteróide inalada (ex.: > 1 mg/dia de dipropionato de
beclometasona) ou oral. Com terapêutica corticosteróide adequada, SALBID constitui
terapêutica sintomática adicional. O agravamento súbito dos sintomas pode requerer
dosagem aumentada de corticosteróides que deve ser administrada sob supervisão
médica urgente.
Adultos: SALBID proporciona uma broncodilatação de longa duração (12 horas) da
obstrução reversível das vias respiratórias na asma, doença pulmonar obstrutiva crónica
(DPOC) e bronquite crónica. É adequado para tratamento prolongado regular, duas
vezes ao dia, para controlo dos sintomas, mas devido ao seu mais lento início de acção
(10 a 20 minutos) não deve ser usado para alívio da sintomatologia asmática aguda,
para a qual deve ser administrado um broncodilatador de acção rápida (cerca de 5
minutos) por inalação (ex.: salbutamol).
SALBID está indicado quando é necessário um broncodilatador regularmente e, para
prevenir os sintomas nocturnos e/ou as flutuações diárias causados pelas doenças
obstrutivas reversíveis das vias respiratórias (ex.: antes do exercício ou quando é
inevitável o contacto com o alergénio).
Não há evidência de que o salmeterol seja um substituinte dos corticosteróides no
tratamento da asma e estes não devem ser interrompidos ou reduzidos quando o
salmeterol é prescrito. Este facto deve ser considerado quando se inicia SALBID em
doentes que já não estão a fazer terapêutica anti-inflamatória.
Crianças: Tratamento regular da obstrução reversível das vias respiratórias na asma,
incluindo a prevenção de longa duração do broncospasmo induzido pelo exercício.
4.2 Posologia e Modo de Administração
SALBID Inalador sem CFC destina-se apenas a utilização por inalação.
Cada dose prescrita deve ser administrada num mínimo de duas inalações.
De modo a obter o benefício terapêutico total recomenda-se o uso regular de SALBID
para o tratamento da obstrução reversível das vias respiratórias, devido à asma, DPOC
e bronquite crónica. O início do efeito broncodilatador (>15% de melhoria no VEMS)
ocorre normalmente dentro de 10-20 minutos nos doentes asmáticos. O benefício
completo só será observado após as primeiras doses do fármaco. O efeito
broncodilatador do salmeterol mantém-se geralmente por 12 horas, o que é
particularmente útil no tratamento dos sintomas da asma nocturna, DPOC, bronquite
crónica e no controlo da asma induzida pelo exercício.
Os doentes devem ser informados de que não devem inalar doses adicionais de
SALBID para tratar os sintomas, mas sim usar um agonista ß2 inalado de curta
duração.
Como pode haver efeitos secundários associados à sobredosagem com esta classe de
fármacos, a dose ou a frequência de administração só devem ser aumentadas por
indicação médicaa.
Posologia recomendada:
Asma e bronquite crónica
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Adultos e adolescentes (
12 anos):
Duas inalações de 25 µg de salmeterol duas vezes por dia.
Em doentes asmáticos com obstrução mais grave das vias aéreas poderá ser benéfico
até quatro inalações de 25 µg de salmeterol duas vezes diapor dia.
Crianças (
4 anos):
Duas inalações de 25 µg de salmeterol duas vezes por dia.
Não estão disponíveis dados sobre a utilização de SALBID Inalador sem CFC em
crianças com idade inferior a 4 anos.
DPOC
Adultos:
Duas inalações de 25
g de salmeterol duas vezes por dia.
Grupos especiais de doentes:
Não é necessário ajuste da dose em doentes doentes idosos ou em doentes com
insuficiência renal. Não estão disponíveis dados sobre a utilização de SALBID Inalador
sem CFC em doentes com insuficiência hepática.
Pode utilizar-se uma câmara expansora em doentes com dificuldade em sincronizar a
actuação com a inspiração.
4.3 Contra-Indicações
SALBID Inalador sem CFC está contra-indicado em doentes com hipersensibilidade ao
xinafoato de salmeterol ou aos excipientesao excipiente (ver secção 6.1 Lista completa
de excipientes).
4.4 Advertências E Precauções Especiais de Utilização
O controlo da asma deve seguir um plano sequencial e a resposta do doente deve ser
monitorizada clinicamente e por testes da função pulmonar.
SALBID Inalador sem CFC não é um substituto dos corticosteróides orais ou inalados,
mas um seu complemento. Os doentes devem ser advertidos a não parar a terapêutica
corticosteróide nem reduzi-la sem orientação do médico mesmo que se sintam melhor
com SALBID.
SALBID não deve ser utilizado no tratamento dos sintomas agudos da asma, devido ao
seu lento início de acção (10 a 20 minutos). Esta situação requer um broncodilatador de
acção rápida (cerca de 5 minutos) e curta (ex.: salbutamol). Os doentes deverão ser
aconselhados a ter sempre disponível o medicamento para alívio de uma crise de asma
aguda.
SALBID não deve ser iniciado em doentes com asma significativamente agravada ou
em deterioração aguda. A deterioração súbita e progressiva da asma constitui um
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potencial risco de vida e deve ser considerado o início ou o aumento da terapêutica
corticosteróide. Em doentes em risco deve ser instituída a monitorização diária do
débito expiratório máximo.
SALBID deve ser administrado com precaução a doentes com tirotoxicose.
Os broncodilatadores não devem ser o único ou o principal tratamento em doentes com
asma grave ou instável. A asma grave requer avaliação médica regular, incluindo testes
da função pulmonar, porque os doentes estão em risco de crises graves e mesmo
morte. O médico deve considerar o uso de terapêutica corticosteróide oral e/ou a dose
máxima recomendada de corticosteróides inalados nestes doentes.
O aumento do uso de broncodilatadores, em especial de agonistas- ß2 de curta
duração, para alívio dos sintomas, indica deterioração do controlo da asma.
Se o doente sentir que o tratamento com o broncodilatador de curta duração se torna
menos eficaz ou necessita de mais inalações do que o habitual, deve consultar o
médico. Nesta situação o doente deve ser reexaminado e deve ser considerada a
necessidade de aumentar a terapêutica anti-inflamatória (ex.: doses mais elevadas de
corticosteróides inalados ou tratamento com corticosteróides orais).
As exarcebações graves da asma devem ser tratados de modo habitual.
A técnica da inalação deve ser verificada com o doente de modo a certificar que a
inalação está sincronizada com a inspiração de ar, assegurando assim uma libertação
óptima do fármaco nos pulmões.
Foram notificados casos muito raros de aumento dos níveis sanguíneos de glucose (ver
seccção 4.8 Efeitos Indesejáveis), pelo que se deve ter em consideração quando se
prescreve este medicamento a doentes com história de diabetes mellitus.
Podem ser ocasionalmente observados efeitos cardiovasculares, tais como aumento da
pressão arterial sistólica e da frequência cardíaca com todos os fármacos
simpaticomiméticos, especialmente com doses superiores às terapêuticas. Por esta
razão, SALBID deverá ser utilizado com precaução em doentes com doença
cardiovascular pré-existente.
Todos os fármacos simpaticomiméticos podem originar uma diminuição transitória nos
níveis séricos de potássio quando administrados em doses superiores às terapêuticas.
Deste modo, SALBID deve ser administrado com precaução em doentes com
predisposição para baixos níveis sanguíneos de potássio.
4.5 Interacções Medicamentosas E outras formas de interacção
Devem evitar-se os bloqueadores beta, selectivos e não selectivos, em doentes
asmáticos, a não ser que haja razões de força maior para a sua utilização.
4.6 Gravidez E Aleitamento
Gravidez
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Em estudos em animais, verificaram-se nos fetos alguns efeitos típicos dos agonistas
ß2, a níveis de exposição consideravelmente mais altos dos que os que se verificam
com o uso terapêutico. A larga experiência com outros agonistas ß2, não demonstrou
que esses efeitos sejam significativos no humano nas doses clínicas.
Como a experiência do uso de salmeterol durante a gravidez é ainda limitada, como
com qualquer outro fármaco, o seu uso durante a gravidez deve ser considerado
apenas se o benefício esperado para a mãe for maior que qualquer possível risco para
o feto.
Aleitamento
Os níveis plasmáticos de salmeterol após doses terapêuticas inaladas são
negligenciáveis e por conseguinte os níveis no leite devem ser correspondentemente
baixos. Todavia, dado que não há experiência do uso de salmeterol em mães a
amamentar, o seu uso em tais circunstâncias deve ser considerado apenas se o
benefício esperado para a mãe for maior que qualquer possível risco para o lactente.
Estudos em animais em lactação suportam a hipótese de que o salmeterol é
provavelmente segregado no leite materno apenas em quantidades muito pequenas.
4.7 Efeitos Sobre a Capacidade De Conduzir e utilizar Máquinas
Não foram estudados os efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
4.8 Efeitos Indesejáveis
Os efeitos indesejáveis são apresentados por ordem decrescente da gravidade dentro
de cada classe de frequência.
Descrevem-se seguidamente os efeitos adversos classificados por sistema de orgãos e
frequência. As frequências são definidas do seguinte modo: muito frequentes (
1/10),
frequentes (
1/100 e
<
1/10), pouco frequentes (
1/1000 e
<
1/100) e muito raros
<
1/10.000), incluindo eventos isolados. Os efeitos adversos frequentes e pouco
frequentes foram retirados de dados dos ensaios clinicos. A incidência com placebo não
foi tida em conta. Os efeitos muito raros são geralmente determinados por notificações
espontâneas, pós-comercialização.
As seguintes frequências são estimadas à dose padrão de 50
g duas vezes por dia. As
frequências à dose mais elevada de 100
g duas vezes por dia foram também
consideradas onde apropriado.
Sistema de orgãos
Efeito adverso
Frequência
Doenças do sistema
imunitário
Reacções de hipersensibilidade com as
seguintes manifestações:
Rash
Reacções anafilácticas (incluindo edema,
angioedema, broncospasmo e choque
Pouco
frequente
Muito raros
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anafiláctico
Doenças do metabolismo e
da nutrição
Hiperglicemia
Muito raro
Doenças do sistema nervoso
Cefaleias
Tremor
Frequentes
Cardiopatias
Palpitações
Taquicardia
Arritmias cardíacas (incluindo fibrilhação
auricular, taquicardia supraventricular e
extrassístoles).
Frequentes
Pouco
frequentes
Muito raros
Doenças respiratórias,
torácicas e do mediastino
Irritação da garganta
Broncospasmo paradoxal
Muito raros
Afecções
musculoesqueléticas e do
tecido conjuntivo
Cãibras musculares
Artralgia
Frequentes
Muito raros
Foram notificados os efeitos secundários farmacológicos da terapêutica com agonistas
ß2, tais como tremor, palpitações e cefaleias, que tendem a ser transitórios e a diminuir
com o tratamento regular.
O tremor e taquicardia ocorrem com mais frequência a doses superiores a 50
g duas
vezes por dia.
Tal como com outra terapêutica inalada, poderá ocorrer broncospasmo paradoxal com
aumento imediato de sibilos após administração. Esta situação deve ser tratada
imediatamente com um broncodilatador inalado de rápido início de acção. SALBID deve
ser interrompido imediatamente, o doente observado e, se necessário, instituir-se
terapêutica alternativa (ver 4.4. Advertências e precauções especiais de utilização.)
4.9 Sobredosagem
Sinais e Sintomas
Os sinais e sintomas da sobredosagem com salmeterol são os característicos dos
agonistas ß2, tais como tremor, cefaleias, taquicardia, aumento da pressão sanguínea
sistólica e hipocalemia.
Tratamento
Os antídotos preferenciais, beta-bloqueantes cardioselectivos, devem ser usados com
precaução em doentes com história de broncospasmo.
Poderá também ocorrer hipocalemia, devendo monitorizar-se os níveis séricos de
potássio e considerar-se a reposição de potássio.
5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
5.1 Propriedades Farmacodinâmicas
Grupo Farmacoterapêutico : 5.1.1 – Agonistas adrenérgicos beta;
Código ATC : R03AC12
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Mecanismo de acção
O salmeterol é um agonista selectivo dos receptores ß2ß2 adrenérgicos de longa
duração de acção (12 horas), com uma longa cadeia lateral que se liga ao exo-sitio do
receptor. Estas propriedades farmacológicas do salmeterol conferem uma protecção
mais efectiva contra a broncoconstricção induzida pela histamina e produzem uma
duração da broncodilatação de duração superior, durante pelo menos 12 horas, que as
doses recomendadas dos agonistas ß2 convencionais de curta duração de acção .
Testes in vitro demonstraram que salmeterol é um inibidor potente e de longa duração,
da libertação dos mediadores dos mastócitos do pulmão humano, tais como a
histamina, os leucotrienos e a prostaglandina D2. No homem o salmeterol inibe as fases
de resposta, imediata e tardia, ao alergénio inalado; esta última persistindo durante
mais de 30 horas após uma dose única, quando o efeito do broncodilatador já não é
evidente. Uma única dose de salmeterol atenua a hipereactividade brônquica. Estas
propriedades indicam que o salmeterol não tem actividade broncodilatadora adicional,
mas o significado clínico completo não está ainda esclarecido. O mecanismo é diferente
do efeito anti-inflamatório dos corticosteróides, que não devem ser interrompidos nem
reduzidos quando o salmeterol é prescrito.
O salmeterol foi estudado no tratamento de situações associadas com a DPOC e
demonstrou melhorar os sintomas e a função pulmonar e a qualidade de vida. In vitro foi
também demonstrado que o salmeterol aumenta a frequência dos movimentos ciliares
das células epiteliais brônquicas humanas e reduz também o efeito acidiotóxico da
toxina das Pseudomonas no epitélio brônquico de doentes com fibrose quística.
5.2 Propriedades Farmacocinéticas
O salmeterol actua localmente no pulmão e por conseguinte os níveis plasmáticos não
são indicativos ddosos efeitos terapêuticos. Além disso, a informação disponível sobre a
farmacocinética do salmeterol é limitada devido à dificuldade técnica de doseamento do
fármaco no plasma, resultantes das baixas concentrações plasmáticas
(aproximadamente iguais ou inferioresainferioresa 200 picogramas/ml) obtidas após
inalação.
Após a administração regular do xinafoato de salmeterol, pode ser detectado na
circulação sistémica o ácido hidroxinaftoico atingindo concentrações de equilíbrio
dinâmico de aproximadamente 100ng/ml. Estes valores de concentração são cerca de
1000 vezes mais baixos do que os níveis de equilíbrio dinâmico observados nos
estudos de toxicidade e, em administração regular por períodos longos (mais de 12
meses) em doentes com obstrução das vias respiratórias demonstrou não produzir
efeitos nocivos.
5.3 Dados de Segurança Pré-Clínica
Nos estudos da reprodução em animais, foram observados a doses muito elevadas,
alguns efeitos nos fetos, típicos dos agonistas-ß2. O xinafoato de salmeterol não
provocou toxicidade genética em estudos efectuados em sistemas de células
procarióticas ou eucarióticas in vitro ou in vivo no rato.
Em estudos a longo prazo, o xinafoato de salmeterol induziu tumores benignos,
relacionados com a classe, no músculo liso do mesovário de ratos fêmea e no útero do
ratinho fêmea. A literatura científica e os estudos farmacológicos realizados são uma
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boa evidência de que estes efeitos são específicos das espécies animais e não têm
relevância para uso clínico.
Numa grande variedade de espécies animais expostas diariamente por um período de
dois anos, o propelente não-CFC, norflurano, mostrou não ter efeito tóxico quando
administrado em concentrações de vapor muito elevadas, muito superiores aquelas a
que os doentes estarão expostos.
6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS
6.1 Lista dos Excipientes
Norflurano (HFA 134a)
6.2 Incompatibilidades
Não aplicável.
6.3 Prazo de Validade
2 anos
6.4 Precauções Especiais de conservação
Não conservar acima de 30ºC.
Como com a maioria dos fármacos por inalação em inaladores pressurizados de dose
calibrada, o efeito terapêutico pode ser reduzido quando o recipiente está frio.
6.5 Natureza e Conteúdo do Recipiente
A suspensão é acondicionada em recipiente pressurizado de 8 ml de liga de alumínio,
laqueado internamente e selado com válvula doseadora. O recipiente é incorporado
num actuador de plástico com aplicador bucal atomizador e tampa protectora de
poeiras. Cada recipiente pressurizado cede 120 doses.
Contentor metálico munido de válvula doseadora. Embalagens com um inalador
pressurizado de 120 doses.
6.6 Precauções Especiais de Eliminação
O contentor ou recipiente não deve ser partido, perfurado ou queimado mesmo quando
aparentemente vazio.
NÃO INTRODUZIR O RECIPIENTE METÁLICO NA ÁGUA.
7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
AlenFarma – Especialidades Farmacêuticas. Lda..
Rua Dr. António Loureiro Borges,3
Arquiparque - Miraflores
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1495 – 131 Algés
8. NÚMERO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO:
2419984
9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO /RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE
INTRODUÇÃO NO MERCADO:
Data da primeira autorização :03 Agosto 1996
Data da última renovação ; 03 de Agosto de 2001
10. DATA DA REVISÃO DO TEXTO: